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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

TCU promove Diálogo Público sobre judicialização da saúde no Brasil.

O Tribunal de Contas da União (TCU) promoveu, na quinta-feira da próxima semana  o Diálogo Público “Judicialização da Saúde no Brasil”, com o objetivo de: "fomentar o debate sobre a busca da concretização do direito à saúde e do acesso a bens e serviços de saúde por meio de ações junto ao Poder Judiciário". 
Os Diálogos Públicos são eventos promovidos pelo Tribunal de Contas da União com o objetivo de trocar informações e conhecimentos com a sociedade, o Congresso Nacional e os gestores públicos.
Segundo o site do TCU: "Além de realizar este Diálogo Público, o Tribunal de Contas da União pretende, por meio de auditoria operacional, identificar o perfil, o volume e o impacto das ações judiciais na área da saúde pública, bem como verificar a atuação do Ministério da Saúde e de outros órgãos e entidades na mitigação desses efeitos negativos da judicialização da saúde nos orçamentos e no acesso dos usuários do sistema".
O Ministro Ministro Marcelo Castro e  Secretário da SCTIE/MS,  Adriano Massuda, participaram da atividade.
Abaixo, o vídeo do evento:




Fontes: 
http://portal.tcu.gov.br/imprensa/noticias/tcu-promove-dialogo-publico-sobre-judicializacao-da-saude-no-brasil.htm
https://www.youtube.com/watch?v=U6JzSEBXFH8

Portaria institui GT de Assistência Farmacêutica em pediatria.



PORTARIA No- 62, DE 15 DE OUTUBRO DE 2015
Institui Grupo de Trabalho de Assistência Farmacêutica em pediatria.


O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS, no uso de suas atribuições legais, e

Considerando o artigo 227 da Constituição Federal de 1988, que define como dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, a efetivação de seus direitos, reafirmado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre a proteção integral;

Considerando a Portaria GM/MS n.º 1.459, de 24 de junho de 2011, que institui no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha, que consiste numa rede de cuidados que visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como à criança o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis;

Considerando a Portaria GM/MS n.º 399, de 22 de fevereiro de 2006, que aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;

Considerando a Resolução n.º 338, de 6 de maio de 2004, do Conselho Nacional de Saúde, que aprovou a Política Nacional de Assistência Farmacêutica, com definição de seus princípios e eixos estratégicos;

Considerando a Portaria n.º 1.130, de 5 de agosto de 2015 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);

Considerando a Portaria GM/MS n.º 1, de abril de 2013, que Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), com a definição da necessidade de se desenvolver estratégias, produtos e ações direcionadas aos gestores, profissionais e usuários da saúde
sobre segurança do paciente;

Considerando a necessidade de promover a integralidade da atenção e cuidado da criança, na perspectiva da melhoria de sua qualidade de vida e redução da morbimortalidade na infância no País;

Considerando a importância da promoção de medidas que garantam o uso seguro e racional de medicamentos; e Considerando a importância de estabelecer diretrizes que garantam melhorias na gestão de modo que as instituições operem com maior eficiência e qualidade, resolve:

Art. 1º Instituir Grupo de Trabalho com a finalidade de identificar as necessidades de medicamentos em formas farmacêuticas adequadas a população pediátrica e propor diretrizes e estratégias para disponibilização dos mesmos.

§ 1º O Grupo de Trabalho de que trata este artigo será composto pelos representantes (titular e suplente) das áreas e entidades abaixo relacionadas, atuando sob a coordenação do primeiro:

I. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF/SCTIE/MS);
II. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde (DGITS/SCTIE/MS);
III. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde (DECIIS/SCTIE/MS);
IV. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (DAPES/SAS/MS);
V. Departamento de Atenção Hospitalar e Urgência (DAHU/SAS/MS);
VI. Departamento de Atenção Especializada e Temática (DAET/SAS/MS);
VII. Departamento de Gestão da Saúde Indígena (DGESI/SESAI/MS);
VIII. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA);
IX. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS);
X. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp);
XI. Grupo de Pesquisa em Melhores Medicamentos para Crianças (MeMeCri) da Universidade Federal do Ceará (UFC);
XII. Instituto para Práticas Seguras no Uso dos Medicamentos (ISMP Brasil).

§ 2º Para a execução do trabalho deverão ser observados os diferentes níveis de complexidade da assistência prestada e a incorporação tecnológica existente.

§ 3º As funções dos membros do Grupo não serão remuneradas e o seu exercício será considerado de relevância pública.

Art. 2º O Grupo de Trabalho terá prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, prorrogáveis por igual período, a contar da publicação desta Portaria, para apresentar relatório com o diagnóstico das necessidades e com as diretrizes e estratégias.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


ADRIANO MASSUDA

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Arthur Chioro e Adriano Massuda: Saúde na balança da Justiça.

De O DIA

Em cinco anos, destinaram-se R$ 2,1 bilhões para decisões judiciais em que União foi obrigada a prover medicamentos


'A saúde é direito de todos e dever do Estado.’ Amparado na Constituição, o Sistema Único de Saúde (SUS) foi projetado a um dos maiores do mundo e está presente na vida de todos os brasileiros — garantindo da vacinação ao transplante de órgãos. Agora, por meio da Agenda Brasil, o Congresso coloca em pauta a judicialização. O assunto merece atenção, uma vez que tem consumido cada vez mais um bem precioso na manutenção do SUS, seu orçamento.

Em cinco anos, destinaram-se R$ 2,1 bilhões para as decisões judiciais em que a União foi obrigada a prover medicamentos e insumos no mínimo curiosos, como álcool gel, hidratante, óleos de girassol e linhaça, protetor solar e até xampu anticaspa. O cenário gera injustiça e iniquidade, sem contar o risco de a população ser submetida a procedimentos e medicamentos sem segurança e evidência científica. Além do ônus de deixar quem mais precisa sem atendimento, pois não há verba adicional para decisões judiciais.

Desde 2010, houve aumento de 500% nos gastos da União com ações judiciais, chegando a R$ 838,4 milhões, em 2014, montante suficiente para contratar quase 3 mil profissionais do Mais Médicos por um ano, adquirir mais de 5,8 mil ambulâncias, construir 327 UPAs de porte I ou 12 hospitais. Estados e municípios também têm seus orçamentos comprometidos. Em alguns casos, despesas com demandas judiciais superam 8% dos recursos da Saúde. Não somos, de maneira alguma, contra acionar a Justiça para assegurar o direito do cidadão, mas são necessárias regras legais e normas precisas quanto à indicação de medicamentos e procedimentos.

O ministério segue regras claras sobre a incorporação de novas tecnologias e normas sobre a forma de uso. A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias assessora a pasta nestas decisões e fundamenta suas análises na eficácia, efetividade e custo-benefício. Paralelamente, em quatro anos ampliamos em 78% a oferta gratuita de medicamentos pelo SUS, alcançando R$ 12,4 bilhões, em 2014.

Entendemos como extremamente positivo que o tema seja colocado na agenda da sociedade, para que possamos garantir o direito à saúde de qualidade e com segurança para todos.


Arthur Chioro é ministro da Saúde e Adriano Massuda secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos

Fonte: http://odia.ig.com.br/noticia/opiniao/2015-09-26/arthur-chioro-e-adriano-massuda-saude-na-balanca-da-justica.html

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Assist. Farm.: Em Colinas-TO, distribuição de medicamentos é informatizada.

Matéria publicada no site SURGIU.COM.BR, sob o título: "Em Colinas, distribuição de medicamentos é informatizada", trata da implantação do HORUS - Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica no município de Colinas, em Tocantins. Também fala de outra importante ação do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, o QUALIFAR-SUS, Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica. Ações de fortalecimento da assistência farmacêutica promovidas pelo Ministério da Saúde, com o apoio de Estados e Municípios. 


"A Prefeitura de Colinas do Tocantins, por meio da Secretaria de Saúde implantou na Farmácia Básica do município o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (HÓRUS). A implantação do novo sistema representa um grande avanço para a saúde municipal, já que auxilia no controle de estoque da farmácia da Secretaria de Saúde, facilitando a programação de compras, a ampliação do acesso ao medicamento e promoção do uso racional de medicamentos pela população.

Agora, os usuários da Farmácia Básica contam com atendimento informatizado, que permite melhor planejamento das ações do serviço, otimizando o atendimento. O sistema foi desenvolvido pelo Ministério da Saúde e implantado gratuitamente para o aprimoramento, implementação e integração das atividades da assistência farmacêutica.

Em Colinas, os profissionais da Farmácia Básica passaram por treinamentos e já estão utilizando o sistema na rede. Para tanto, a farmacêutica Bárbara Gizélia Mozzato frisou que, dentre as funcionalidades do novo sistema, destaca-se a interface com o Cartão SUS. “Com a implantação do Hórus, o Cartão SUS também é utilizado para o recebimento dos medicamentos, onde além da receita do SUS, o usuário deverá apresentar também o Cartão, o que permitirá um controle dos remédios que o paciente retira na rede de saúde. É um programa que está contribuindo para uma atenção mais contínua com um controle mais efetivo do estoque da farmácia”.

Através da implantação do Hórus, o município colinense também foi contemplado com o Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar-SUS), recebendo 10 computadores para implantação e utilização do sistema. O Sistema Hórus visa contribuir com a gestão da Assistência Farmacêutica dos municípios, onde é possível qualificar a atenção a saúde da população assistida pelo SUS; evitar desperdícios; evitar desabastecimento na farmácia, acompanhar e avaliar a utilização de medicamentos pela população; controlar o fluxo de medicamentos e conhecer o custo do município com medicamentos essenciais.

O secretário Municipal de Saúde, Marcos Augusto Tavares, enfatizou que a ferramenta permite ao município o acompanhamento individualizado do uso de medicamentos e o controle da distribuição. “O Hórus é uma ferramenta que contribui para o planejamento das ações, auxiliando na qualificação da Assistência Farmacêutica e trazendo benefícios tanto para os que trabalham na Farmácia, quanto para os que utilizam dos serviços, através de um melhor acompanhamento da distribuição de medicamentos”. 

Disponível em: http://surgiu.com.br/noticia/212306/em-colinas-distribuicao-de-medicamentos-e-informatizada.html

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Brasil 2015: a política industrial da saúde

Publicado no Blog do GGN - Luis Nassif Online em 27/07/2010

Muito se tem falado em um novo modelo econômico casado com as demandas sociais, explorando as necessidades do país em saúde, educação, saneamento etc.
O modelo existe e está pronto para servir de modelo a outros setores. Trata-se do Programa de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do Ministério da Saúde, a melhor e mais promissora política industrial moderna lançada no país.
Criado na gestão José Gomes Temporão, no Ministério da Saúde, reforçado na gestão Alexandre Padilha, preservado depois dos problemas da Labogen, e nas mãos firmes de Carlos Gadelha - Secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde -, o PDP é um modelo vitorioso.
Não segue a receita da Índia. Lá, montaram grandes multinacionais de genéricos e princípios ativos, mas totalmente dissociadas da política da saúde. Dos 1,2 bilhão de habitantes, apenas 400 milhões têm acesso à medicina ocidental.
No caso brasileiro, o PDP foi desenhado a partir das necessidades da população.
Parte-se do princípio que nem toda incorporação tecnológica é adequada. Cabe ao Ministério da Saúde definir as prioridades. Outra característica brasileira é a rede de laboratórios públicos, praticamente inexistentes em outros emergentes.
Definidas, entra em cena o modelo, que conta com as seguintes pernas:
  1. O Ministério da Saúde definindo as compras.
  2. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) financiando as empresas; e a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) financiando a pesquisa.
  3. Um laboratório público, incumbido de assimilar a tecnologia.
  4. Uma multinacional incumbida de transferir a tecnologia.
  5. Um laboratório brasileiro definindo o acesso ao mercado.
Até agora foram assinados 104 contratos de PDPs, para 97 produtos, sendo 66 medicamentos, 7 vacinas, 19 produtos para a saúde e 5 de pesquisa e desenvolvimento. Entraram 79 parceiros, sendo 19 laboratórios públicos e 60 privados.
Tem-se o mercado. De 2004 a 2011 o mercado brasileiro de medicamentos saiu da 11a para a 6a posição mundial, atrás apenas dos Estados Unidos, Japão, China, Alemanha e França.
Tem-se o sistema de compras, graças à estrutura do SUS. Atualmente as compras das PDPs chegam a R$ 8,5 bilhões/ano.
Tem-se os laboratórios públicos. E tem-se os mecanismos de financiamentos dos privados nacionais.
A inclusão do produto precisa obedecer a pelo menos um dos critérios fixados: produto essencial para o SUS e para a capacitação tecnológica do país; custo de aquisição no SUS e/ou déficit da balança comercial superior a R$ 10 milhões; incorporação no SUS: protocolos clínicos novos; e com risco de desabastecimento.
Finalmente, tem-se a fronteira tecnológica. Segundo Temporão, dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam que nos próximos vinte anos, as doenças de maior impacto serão a demência e os distúrbios neuropsíquicos.
Além disso, o modelo atual da indústria farmacêutica - baseado na química - está esgotado. A curva de novos lançamentos vem caindo gradativamente.
A nova onda será a dos biofármacos, de moléculas grandes e complexas.
É essa nova fronteira tecnológica que fecha o ciclo, permitindo ao país reforçar sua política de saúde apostando no futuro.
FONTE: http://jornalggn.com.br/noticia/brasil-2015-a-politica-industrial-da-saude

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Trabalhos sobre "Uso Racional de Medicamentos" são premiados pelo Ministério da Saúde.

No dia 13 de novembro realizou-se a 4a.  edição do Prêmio Nacional de Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do uso Racional de Medicamentos Lenita Wannmacher. Proposto pelo Comitê Nacional para a promoção do Uso Racional de Medicamentos e realizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, através do Departamento de Assistência Farmacêutica - DAF, o prêmio visa promover ações relacionadas ao uso racional de medicamentos, premiando ações desenvolvidas pela academia, serviços de saúde e meios de comunicação. Veja abaixo a repercussão do prêmio: 

Do Blog da Saúde (http://blog.saude.gov.br/)

"O Ministério da Saúde realizou a entrega da IV edição do Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do uso Racional de Medicamentos Lenita Wannmacher. A cerimônia, que é uma iniciativa do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, ocorreu nesta quarta-feira (13) na Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), em Brasília.

A iniciativa é um reconhecimento dos trabalhos realizados por profissionais nos serviços de Saúde para estimular a produção acadêmica. “O papel do gestor público da saúde não é apenas distribuir remédios, é principalmente tratar o medicamento como meio de atingir a saúde”, disse o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Carlos Gadelha, durante a cerimônia de premiação.

A Professora Lenita Wannmacher, que dá nome ao prêmio, é uma referência na propagação do uso racional de medicamentos. Médica e autora de cinco livros de farmacologia clínica, a professora - que estava presente à cerimônia - comemora o fato de novos profissionais e acadêmicos estarem engajados na causa do uso racional de medicamentos. “Estou no projeto há dez anos. O prêmio é uma estratégia de reconhecimento aos jovens que continuam trabalhando no desenvolvimento do uso de forma racional de medicamentos para população”, observa Lenita.

Premiados - A grande vencedora na categoria experiência bem-sucedida de profissionais nos serviços de saúde foi Maria Lucia Medeiros Lenz com o trabalho, “Atendimento Sequencial Multiprofissional de Crianças e Adolescentes com Asma em um Serviço de Atenção Primária à Saúde”. Na categoria tese de doutorado, o ganhador foi Anderson Domingues Correa com o trabalho, “Promoção do Ensino sobre o Uso Racional de Medicamentos”. No mestrado,foi Izabela Fulone, com o trabalho “Prevalência de Uso Combinado de Antidepressivos e Benzodiazepínicos no Tratamento de Depressão maior não favorece o Uso Racional: estudo de caso”.

Na categoria monografia de especialização e/ ou residência, a vencedora foi Thaís Ligiéro Braga com o trabalho “Cuidado Farmacêutico em Pacientes Pediátricos no Ambulatório de Cuidados Paliativos do Hospital do Câncer I – Inca/MS”. Na categoria trabalho desenvolvido em entidades/instituições, meios de comunicação e cultura, o tema vencedor foi “Rádio como Veículo para Promoção do Uso Racional de Medicamentos”, tendo como autor Daniel Tenório da Silva. Mirela Duarte Pereira também foi premiada na categoria trabalho em nível de graduação".

Fonte: Vera Stumm / Agência Saúde

O Premio também repercutiu na web rádio saúde. Abaixo a transcrição do áudio, com reportagem de Fábio Ruas:


LOC/REPÓRTER: Foi realizada nesta quarta-feira a quarta edição do Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do uso Racional de Medicamentos Lenita Wannmacher. A cerimônia ocorreu na sede da Organização Pan-Americana da Saúde, em Brasília. A premiação é concedida pelo Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério, Carlos Gadelha, o papel do gestor público da saúde não é apenas distribuir remédios, mas principalmente tratar o medicamento como meio de atingir a saúde.
TEC/SONORA: secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde - Carlos Gadelha
"Nosso objetivo não é comprar e distribuir medicamento. Nosso objetivo é levar saúde ao cidadão, levar cuidado ao cidadão. Então o uso racional, como deve utilizar o medicamento e como não deve usar o medicamento. Então eles humanizam o medicamento. A gente tem o fetiche de achar que o medicamento em si traz saúde. O que traz saúde é um conjunto de práticas, é um modo de viver e o uso de medicamento quando ele é necessário dentro de um contexto geral do cidadão e não apenas o medicamento como uma mágica que vai em si ter o poder de trazer a saúde".
LOC/REPÓRTER: A professora Lenita Wannmacher, que dá nome ao prêmio, é uma referência na divulgação do uso racional de medicamentos. Médica e autora de cinco livros de farmacologia clínica, ela comemora o fato de novos profissionais e acadêmicos estarem engajados na causa do uso racional de medicamentos.
TEC/SONORA: professora - Lenita Wannmacher
"Quando ele se tornou um projeto nacional foi em 2002, mas vejo que transcorreu mais de uma década e nunca morreu. A ideia nunca morreu. O movimento, pelo contrário, ele foi se agrandando. E vejam que o prêmio já é uma outra vertente, é uma outra estratégia também de promoção e de um reconhecimento às pessoas que estão fazendo a promoção do uso racional".
LOC/REPÓRTER: O trabalho "Atendimento Sequencial Multiprofissional de Crianças e Adolescentes com Asma em um Serviço de Atenção Primária à Saúde" foi o vencedor na categoria principal, destinada aos profissionais de saúde. Para conhecer os vencedores de todas as categorias e os trabalhos apresentados acesse www.saude.gov.br.
Para ouvir a matéria, acesse: 


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

QUALIFAR-SUS 2013: MS investe na estruturação da assistência farmacêutica.

A Política Nacional de Assistência Farmacêutica completará 10 anos no ano que vem. Este humilde Blog prepara algumas postagens sobre o tema, mas antes disso, vale ressaltar algumas iniciativas que devem ser divulgadas. Hoje foi publicada a Portaria 39/2013, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, que habilitou novos Municípios a receberem recursos para a estruturação da assistência farmacêutica. Além dos aprovados no ano passado, novos Municípios foram habilitados, dentro do QUALIFAR-SUS,  para receberem recursos que contribuirão para a efetivação da Política de Assistência Farmacêutica.

Para conhecer o QUALIFAR-SUS, acesse: 

Veja a Portaria abaixo: 

Portaria n. 39, de 13 de agosto de 2013. 


Habilita os Municípios a receberem recursos destinados ao Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (QUALIFAR-SUS), Eixo Estrutura no ano de 2013.

O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 53, do Anexo I ao Decreto n.º 7.797, de 30 de agosto de 2012, e Considerando a Portaria n.º 1.214/GM/MS, de 13 de junho de 2012, que institui o Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (QUALIFAR-SUS);

Considerando o disposto na Portaria n.º 980/GM/MS, de 27 de maio de 2013, que regulamenta a transferência de recursos destinados ao Eixo Estrutura do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (QUALIFAR-SUS) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para o ano de 2013, resolve:

Art. 1º Ficam habilitados os Municípios constantes do Anexo a esta Portaria a receberem recursos referentes ao Eixo Estrutura do Q U A L I FA R - S U S .

Parágrafo único. Para receber o recurso que trata esta Portaria, os municípios deverão encaminhar devidamente preenchido e assinado, por via eletrônica, o termo de adesão disponível no sítio eletrônico www.saude.gov.br/qualifarsus na área Eixo estrutura, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da data de publicação desta portaria.

Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias à transferência do recurso financeiro estabelecido pela Portaria n.º 980/GM/MS, de 27 de maio de 2013, para os Fundos Municipais de Saúde.
Art. 3º Os recursos orçamentários de que trata esta Portaria serão custeados por meio do Programa de Trabalho 10.303.2015.20AH.0001.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


CARLOS AUGUSTO GRABOIS GADELHA

Para ver quais foram os Municípios habilitados no QUALIFAR-SUS 2013 visite: 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Café com a Presidenta destaca ações da SCTIE/MS e Farmácia Popular.

Saúde Não Tem Preço já beneficiou 16,4 milhões de brasileiros

Disse a Presidenta Dilma, em entrevista para o Programa Café com a Presidenta: Cada internação que evitamos, com a distribuição gratuita de remédio, é mais qualidade de vida que levamos ao paciente e à família do paciente"

Leia a íntegra da entrevista:

"Apresentador: Olá, bom dia! Eu sou o Luciano Seixas e começa agora mais um Café com a Presidenta Dilma. Bom dia, presidenta! 

Presidenta: Bom dia, Luciano! E bom dia aos ouvintes que nos acompanham aqui no Café hoje! 

Apresentador: Presidenta, há um ano, o governo federal distribui, de graça, remédio para asma pelo programa Saúde Não Tem Preço. Esta é uma ação muito importante, principalmente nessa época do ano, quando as crianças e os idosos sofrem muito com os problemas respiratórios. Como está a distribuição desses medicamentos, presidenta? 

Presidenta: Olha, Luciano, o programa Saúde Não Tem Preço tem tido resultado fantásticos. Desde que começamos a distribuir os remédios de graça para o tratamento da asma, no ano passado, nós já beneficiamos 781 mil pessoas em todo o país. Você sabia, Luciano, que a asma é a segunda principal causa de internação de crianças de até cinco anos no nosso SUS, no Sistema Único de Saúde? Para você ter uma ideia, Luciano, com a distribuição gratuita desses remédios, da asma ou da bronquite, como muita gente conhece essa doença, em um ano nós tivemos 20 mil internações a menos no SUS por conta da asma, uma redução de 16%. Isso porque o uso correto da medicação, Luciano, evita uma complicação, como uma pneumonia, por exemplo, que pode levar à internação. A minha filha, Luciano, tinha asma e eu sei o que uma mãe sofre com uma criança com asma. Cada internação que evitamos, com a distribuição gratuita de remédio, é mais qualidade de vida que levamos ao paciente e à família do paciente. 

Apresentador: Agora conta para a gente, além do remédio para asma, como anda a distribuição gratuita de outros medicamentos para a população brasileira? 

Presidenta: Luciano, você sabe que, com o programa Saúde Não Tem Preço, nós também distribuímos, de graça nas farmácias, remédios para o combate à hipertensão e ao diabetes. São duas doenças crônicas, Luciano, ou seja, daquelas doenças que precisam ser tratadas a vida toda, mas que podem ser controladas. Então, eu tenho orgulho de te dizer que, desde que nós começamos a distribuir esses remédios contra a diabetes e hipertensão gratuitamente, logo no início do meu governo muitas pessoas, Luciano, passaram a fazer o tratamento de forma correta, porque o medicamento está ali, garantido, não há interrupção. Olha só que bons resultados nós temos: hoje, 16,4 milhões de brasileiros e brasileiras fizeram ou fazem o tratamento de hipertensão, diabetes ou asma pegando o remédio de graça no Aqui Tem Farmácia Popular. Luciano, eu, aliás, queria aproveitar aqui o Café para fazer um apelo aos nossos ouvintes, que, além de tomar remédio, é preciso se cuidar, é muito importante manter uma vida saudável. O que é uma vida saudável? É uma vida equilibrada, com uma comida saudável e também com exercícios físicos sistemáticos. 

Apresentador: Bom conselho, presidenta. E como as pessoas têm acesso a esses medicamentos de graça? 

Presidenta: Todos os medicamentos gratuitos, tanto aqueles para asma como aqueles para hipertensão e diabetes, estão disponíveis nas farmácias da rede Aqui Tem Farmácia Popular. Para retirar esses remédios, Luciano, o paciente precisa apresentar a identidade dele, o CPF e a receita médica dentro do prazo de validade. A receita pode ser tanto de um médico do SUS como de um médico particular. 

Apresentador: Presidenta, a distribuição gratuita de remédios mudou a vida de muita gente que precisa fazer o tratamento de forma continuada, não é? 

Presidenta: É verdade, Luciano, mudou muito a vida de muitas pessoas. Veja você, esse era o caso da Viviane dos Santos, mãe do Levi, de dois aninhos, lá de Itajaí, em Santa Catarina. A Viviane conta que era muito difícil cuidar do Levi quando a asma atacava o menino. Ele passava uma semana bem, mas logo a crise voltava e os gastos com remédios eram muito altos. Até que um dia, Luciano, uma médica do posto de saúde receitou um tratamento de quatro meses para o Levi, com dois remédios que poderiam ser retirados da rede Aqui Tem Farmácia Popular. De início, a Viviane não acreditou que os remédios sairiam de graça e sem burocracia, mas hoje ela diz que é uma felicidade poder contar com apoio do governo para cuidar do Levi. 

Apresentador: Maravilha, presidenta! E outra coisa, além desses remédios gratuitos, tem outros medicamentos oferecidos com desconto? 

Presidenta: Olha, Luciano, tem sim, viu? Além dos medicamentos de graça para asma, hipertensão e diabetes, o programa Farmácia Popular oferece vários outros com 90% de desconto. São para o controle do colesterol, do glaucoma, da rinite, osteoporose, doença de Parkinson, além de anticoncepcional e fraldas geriátricas. Agora, Luciano, eu quero dizer que, desde o início do meu governo, nós também aumentamos o número de medicamentos gratuitos distribuídos nos hospitais e nos postos de saúde. Passamos de 550 para 800 tipos diferentes de medicamentos. São medicamentos contra as mais variadas doenças, desde o câncer, a hepatite, o reumatismo, a hemofilia, a Aids e muitas, muitas outras. Nós investimos, Luciano, R$ 11 bilhões por ano para fornecer todos esses medicamentos para a nossa população. E não sei, Luciano, se você sabe, mas, nessa lista, há remédios muito modernos e muito caros, que chegam a custar até R$ 20 mil a dose mensal. Esses remédios, Luciano, comprados e distribuídos pelo nosso sistema público de saúde, o SUS, ajudam a melhorar milhões de vidas, pessoas que não poderiam jamais comprar esses medicamentos com o seu próprio salário. Isso, Luciano, é que é uma questão de justiça. Todo brasileiro deve ter acesso ao tratamento e aos remédios que precisar, independentemente da renda ou da condição social. 

Apresentador: Presidenta, e esses medicamentos de alta tecnologia já começam a ser produzidos aqui no Brasil? 

Presidenta: Ah, Luciano, começam sim. Porque o nosso governo está apoiando os investimentos na pesquisa e na produção de vacinas e também na produção de alguns desses medicamentos de última geração, que são usados no tratamento de doenças graves. Com isso, os preços desses medicamentos e vacinas caem bastante para o governo, que é um grande comprador. Funciona assim, nós fazemos parcerias com laboratórios privados para o desenvolvimento de vacinas e remédios, que vão ser vendidos a preços mais baixos para o SUS. Depois, esses laboratórios começam a transferir a tecnologia para os nossos laboratórios públicos, o que ajuda o preço a cair ainda mais, Luciano. 

Apresentador: E parece que a senhora vai visitar uma dessas fábricas nessa semana, não é mesmo? 

Presidenta: Vou sim, viu, Luciano? Amanhã eu vou lá em Itapira, no interior de São Paulo, inaugurar a nova unidade de uma fábrica de medicamentos, que vai produzir, Luciano, remédios para o tratamento do câncer. Ela foi construída com base nessa parceria da iniciativa privada e com financiamento do BNDES, o nosso Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, e da Finep, a nossa Financiadora de Projetos de Pesquisa. Cada parceria para a produção de medicamentos que nós fechamos com o laboratório, Luciano, significa mais remédios de qualidade e, óbvio, Luciano, uma importante economia para o Ministério da Saúde. 

Apresentador: E esse processo todo já está dando resultado, presidenta? 

Presidenta: Está sim. Um ótimo exemplo é o da vacina contra o HPV, que vai ser oferecida de graça, a partir do ano que vem, para as meninas de dez e onze anos. Eu não sei se você sabe, Luciano, mas o HPV é o vírus responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero no Brasil. Graças à parceria que fechamos neste ano para a fabricação da vacina aqui no país, conseguimos baixar o preço de cada dose para R$ 30,00, que é o menor preço do mundo, Luciano. Com isso, nós vamos conseguir imunizar mais de 3 milhões de jovens no ano que vem. Sabe, Luciano, ainda falta muito, nós sabemos, e temos grandes desafios pela frente, mas nós estamos trabalhando firme e avançando a cada dia para garantir um bom serviço de saúde e a melhoria das condições de vida da nossa população em todo o Brasil. 

Apresentador: Ah, presidenta, a conversa está boa, mas o nosso tempo chegou ao fim. Obrigado por mais esse Café. 

Presidenta: Luciano, obrigada. Uma boa semana para você e para os nossos ouvintes que nos acompanharam até agora. Até a semana que vem, Luciano! 

Apresentador: Você que nos ouve pode acessar o Café com a Presidenta na internet, o endereço é www.cafe.ebc.com.br. Nós voltamos na próxima segunda-feira. Até lá!"


Para ouvir a entrevista, acesse: http://cafe.ebc.com.br/cafe/arquivo/saude





domingo, 9 de junho de 2013

Devemos comemorar: 10 anos de SCTIE...10 anos de DAF!

Em 09 de junho de 2003, o Decreto 4.726 aprovou a “Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Saúde”. Este Decreto revogou o Decreto 4.194 de 11 de abril de 2002, que dava ao Ministério da Saúde – MS, uma estrutura diferente da existente hoje. Na antiga estrutura do Ministério da Saúde, o Decreto de 2002, em seu artigo 19 – inciso II, definia como competência do Departamento de Atenção Básica: “normatizar, promover e coordenar a organização da assistência farmacêutica, no âmbito da atenção básica.
O Decreto 4.726, assinado pelo Presidente Lula, alterou a estrutura do Ministério da Saúde. Entre outras alterações, foi criada a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE e seus Departamentos: Departamento de Ciência e Tecnologia, Departamento de Economia da Saúde e Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos - DAF. Depois de muitas alterações, em vigor hoje está o Decreto 7.797 de 30 de agosto de 2012. Hoje a SCTIE é composta, além do DAF, do Departamento de Ciência e Tecnologia – DECIT, do Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde – DECIIS e do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde - DEGITS .
O Decreto 7.797/2012, em seu artigo 28, define as seguintes competências ao DAF:
I - subsidiar a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos na formulação de políticas, diretrizes e metas para as áreas e temas estratégicos, necessários à implementação da Política Nacional de Saúde, no âmbito de suas atribuições;
II - formular e implementar, e coordenar a gestão das Políticas Nacionais de Assistência Farmacêutica e de Medicamentos, incluindo sangue, hemoderivados, vacinas e imunobiológicos, na qualidade de partes integrantes da Política Nacional de Saúde, observados os princípios e as diretrizes do SUS;
III - prestar cooperação técnica para o aperfeiçoamento da capacidade gerencial e operacional de Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, no âmbito de sua atuação;
IV - coordenar a organização e o desenvolvimento de programas, projetos e ações, em áreas e temas de abrangência nacional;
V - normatizar, promover e coordenar a organização da assistência farmacêutica, nos diferentes níveis da atenção à saúde, obedecendo aos princípios e diretrizes do SUS;
VI - programar a aquisição e a distribuição de insumos estratégicos para a saúde, em particular para a assistência farmacêutica, em articulação com o Departamento de Logística em Saúde da Secretaria-Executiva;
VII - propor acordos e convênios com os Estados, os Municípios, e o Distrito Federal para a execução descentralizada de programas e projetos especiais no âmbito do SUS, no limite de suas atribuições;
VIII - orientar, capacitar e promover ações de suporte aos agentes envolvidos no processo de assistência farmacêutica e insumos estratégicos, com vistas à sustentabilidade dos programas e projetos em sua área de atuação;
IX - elaborar e acompanhar a execução de programas e projetos relacionados à produção, à aquisição, à distribuição, à dispensação e ao uso de medicamentos no âmbito do SUS; e
X - coordenar a implementação de ações relacionadas à assistência farmacêutica e ao acesso aos medicamentos no âmbito dos Programas de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde.
A construção da Assistência Farmacêutica no Brasil passa por ter uma Política que cumpra seu papel norteador das ações de Governo, mas principalmente, em ter estruturas que possam efetivá-la. Sendo assim, parabéns para a SCTIE pela ousadia que tens em suas competências e pela sua atribuição, mas também ao DAF, por ter ao longo dos anos ter transformado a Assistência Farmacêutica, de fato, enquanto direito do cidadão.
      Nas próximas postagens sobre os avanços da assistência Farmacêutica no Brasil. Se quiser contribuir, aguardo seu email: oblogdomarcoaurelio@gmail.com. Já recebi uma grande contribuição da amiga Geisa Maria Grijó Farani De Almeida, o projeto intitulado: “PERCEPÇÃO DOS GESTORES PÚBLICOS FRENTE À LEGISLAÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA PUBLICADA DESDE A CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS/SCTIE/MS”, apresentado à Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Gestão Pública em Assistência Farmacêutica.